A Casa Branca disse esperar que a comunidade internacional possa "colocar pressão" sobre o Irã no final deste semestre.
"É um passo importante a China ter concordado em negociar seriamente com potências ocidentais para impor uma nova sanção ao Irã"
"A participação da China na cúpula mostra que os dois países podem cooperar sobre a não-proliferação nuclear, apesar dos desentendimentos sobre outros assuntos"
A presença de Hu Jintao, presidente chinês, foi confirmada pelo Ministério do Exterior da China. O presidente chinês vai participar da conferência na capital americana nos dias 12 e 13 deste mês, antes de seguir em um roteiro que inclui visitas ao Brasil, Venezuela e Chile.
Os pontos de atrito entre China e os EUA incluem o fato de o presidente Barack Obama ter recebido, no mês passado, a visita do líder espiritual tibetano Dalai Lama, contra a vontade da China.
Pequim também reagiu com irritação ao anúncio, em janeiro, de que os EUA pretendem vender armas a Taiwan, considerada pelo governo chinês uma província rebelde.
Houve ainda reações do governo chinês a comentários da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, de que a China restringe a liberdade na internet.
Os seis países que negociam o programa nuclear iraniano, Reino Unido, EUA, França, Alemanha, Rússia e China concordaram, na quarta-feira, em pressionar pela adoção de uma nova rodada de sanções.
Uma nova resolução das Nações Unidas é esperada pelos EUA, para ser aprovada até o fim de abril, embora muito dependa da concordância da China.
FONTES
reuters
telegraph
reuters
csmonitor
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